Neste mês chega ao fim a primeira etapa do programa de qualidade de vida realizado com os colaboradores da Barilla colhendo bons resultados e novos hábitos alimentares para o grupo

Colaboradores da Barilla com equipe Pé de Feijão

Em dezembro encerramos a primeira etapa do projeto de qualidade de vida que desenhamos com a Barilla para atender a equipe interna do escritório de São Paulo. Ao longo dos últimos seis meses um grupo de cerca de 20 colaboradores participou de oficinas e encontros periódicos para que pudessem, juntos, se motivarem e se munirem de informações para realizarem escolhas alimentares mais conscientes e transformar a forma com que se relacionam com a comida.

Quando se trata de mudança de comportamento, uma das maiores dificuldades do processo se dá quando a pessoa não se sente pronta para realizar essa transformação. “A ideia de trabalhar em grupo e por um período mais longo, é que podemos nos ajudar no momento em que estamos resistentes ou passamos por recaídas”, diz a nutricionista Raquel Labonia do Pé de Feijão que acompanhou o grupo nesta trajetória.

Raquel Labonia, nutricionista responsável pelo acompanhamento do grupo

Ao longo do programa foram discutidos temas como: uso do sal e açúcar, lanches práticos e saudáveis, leitura de rótulos, como ter um dia a dia mais sustentável e o uso culinário das ervas. Ao longo do processo, alguns colaboradores apresentaram mudanças em fatores de risco como diminuição da circunferência abdominal, melhora nos índices de colesterol, açúcar no sangue e gordura no fígado. Também como resultado percebemos que o conceito de alimentação saudável por parte dos participantes mudou bastante ao longo do programa. No primeiro questionário aplicado, as respostas para essa pergunta eram basicamente “consumir frutas, verduras, legumes e evitar frituras”. Já na segunda etapa, quatro meses depois, recebemos respostas diferentes como “comer mais alimentos in natura e menos industrializados, mas sabendo que todos os alimentos podem fazer parte de uma alimentação equilibrada”. Isso nos mostrou que estamos conseguindo passar o conceito e a importância de se ter uma alimentação variada, mas com consciência e sem neura!

Além dos encontros em grupo, mantivemos apoio constante aos participantes via whatsapp, onde era possível compartilhar as experiências feitas fora do ambiente de trabalho, como pesquisas de melhores opções alimentares no supermercado, aplicação das dicas e conhecimentos falados nos encontros, divulgação das refeições feitas e receitas preparadas. “O legal foi ver sempre uma resposta positiva dos participantes em fazer algo que foi falado nos encontros. Este apoio e troca é essencial para o sucesso do programa”, comenta Raquel. Em paralelo, consultas individuais com a nutricionista eram oferecidas aos participantes, que puderam se aprofundar em alguns assuntos mais pessoais.

Em dezembro faremos o último encontro, com uma oficina de Cozinha Afetiva, onde cada participante levará uma receita especial para compartilhar com os colegas e assim faremos o planejamento para o programa de 2020.